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Etimologia:
Este vocablo en su
etimología viene del latín «flos» o «flōris»
con el mismo significado.
Origen:
Descende
esta família de D. Pelaio Fruela, o Diácono, e
de sua segunda mulher, D. Aldonça Nunes. Seu
filho D. Pelaio Pelais, senhor de Peramo de la
Foceya, nas Astúrias, e de diversos estados
desta província e da Galiza, casou com Muma
Dona chamada Maior Gonçalves, conforme refere
a escritura de doação que fez no ano de 1097
do mosteiro de S. Pedro á Sé de Oviedo, Esta
senhora era parenta muito próxima do grande
Rui Dias, o Cid. Entre vários filhos tiveram
D. Froila Pelais, senhor do primitivo solar da
família, no concelho de Someniego, nas
Astúrias, teve o senhorio de Paramo de La
Foceya, viveu no reinado de D. Afonso VI,
sendo muito herdado e poderoso em Someniego e
Teverga. Está sepultado em Teverga, junto do
concelho de Someniego, em epitáfio que declara
a filiação. Seu filho Pelaio Froilaz esteve no
concílio que a Rainha D. Urraca celebrou eem
Oviedo, em 1115, e no de 1120 confirmou a
doação que D. Andarquina fez à igreja de
Burgos. Sucedeu na casa paterna e nos
senhorios que este possuiu nas Astúrias, e foi
senhor do forte de Coiança, lugar modernamente
chamado S. João. Tomou o partido da Rainha D.
Urraca contra o Rei D. Afonso VII, seu marido,
o qual o mandou cercar em Coiança, que apesar
de defender com grande valor se ciu obrigado a
entregar, ficando prisioneiro do Rei. Este
perdoou-lhe, não sem lhe confiscar grande
parte dos bens, mas por fim o teve muito na
sua graça.
Armas:
Partido,
primera: de azur mantelado en punta de plata,
el jefe cubierto de flor de lis de oro y en
punta un león rampante de gules. Segunda: en
gules tres calderos de oro puestas en palo,
con bordadura de azur con 10 cruces de malta o
San Juan de plata.
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